Tuesday, December 06, 2011

Exercício reflexivo sobre BURABAS – Adolfo Boos Júnior

DATA DE POSTAGEM – 05/12
EQUIPES ATÉ 5 COMPONENTES


Boos Jr em BURABAS segue a tradição euclidiana de desenterrar fatos sufocados pela história oficial, o primeiro faz emergir em sua escrita o massacre de Canudos, enquanto que o segundo ilumina a Guerra do Contestado, mostrando a complexidade de fatores que envolveram essas lutas.
Discorra exemplificando como a Guerra do Contestado é abordada romanescamente em BURABAS.

Monday, November 21, 2011

Poesia em Meio Eletrônico - Arnaldo Antunes

Circule pelo site de Arnaldo Antunes, selecione um poema e comente nesta postagem a sua análise.

http://www.arnaldoantunes.com.br/
- Artes
- Poemas

Wednesday, November 09, 2011

Exercício Analítico - Literatura Brasileira I

EXERCÍCIO ANALÍTICO - ROMANCES ROMÂNTICOS

Exercício em grupo - postar no blog poeticatecnologica.blogspot.com até 29/11 –





1. A Fantasia é um dos elementos mais valorizados na ficção romântica. Como Alencar, Taunay e Machado utilizam a fantasia na construção das heroínas Iracema, Inocência e Helena?

2. De que modo o jogo realidade/fantasia é construído nos romances: Iracema de Alencar; Inocência de Taunay e Helena de Machado de Assis? Discorra discursivamente sobre o jogo e exemplifique.

Monday, August 15, 2011

Atividade de análise Literatura 1

Proposta de análise:


Exercício em grupo - postar no blog poeticatecnologica.blogspot.com até 19/08

Investigar comparativamente o conceito de amor propostos nos poemas Se Se Morre de Amor – Gonçalves Dias e Perdoa-me, Visão dos Meus Amores – Álvares de Azevedo, demonstrando a variação da percepção do amor no período.

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Se Se Morre de Amor



Se se morre de amor! – Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n’alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vê prazer alcança!


Simpáticas feições, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quê mal definido, acaso podem
Num engano d’amor arrebentar-nos.
Mas isso amor não é; isso é delírio
Devaneio, ilusão, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro


Clarão, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,
D’amor igual ninguém sucumbe à perda.
Amor é vida; é ter constantemente
Alma, sentidos, coração – abertos
Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,
D’altas virtudes, té capaz de crimes!


Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D’aves, flores,murmúrios solitários;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E à branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso é amor, e desse amor se morre!


Amar, é não saber, não ter coragem
Pra dizer que o amor que em nós sentimos;
Temer qu’olhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
Inesgotáveis d’lusões floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la em mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!


Gonçalves Dias, Poemas e Poesias

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Perdoa-me, visão dos meus amores


Perdoa-me, visão dos meus amores,
Se a ti ergui meus olhos suspirando! ...
Se eu pensava num beijo desmaiando
Gozar contigo uma estação de flôres!

De minhas faces os mortais palores,
Minha febre noturna delirando,
Meus ais, meus tristes ais vão revelando
Que peno e morro de amorosas dores...

Morro, morro por ti! na minha aurora
A dor do coração, a dor mais forte,
A dor de um desengano me devora...

Sem que última esperança me conforte,
Eu - que outrora vivia! - eu sinto agora
Morte no coração, nos olhos morte!

Alvares de Azevedo



Wednesday, June 15, 2011

Caminhos para acesso aos poemas satíricos de Gregório de Matos

Acessar o site http://www.nupill.org/

- Entrar em Projetos - Biblioteca Digital de Literatura (barra esquerda)
- Ir em Busca
- Digitar Gregório de Matos
- Depois de feita a busca, selecionar a opção "Apenas obras digitalizadas"
- Entrar em "Obras Poéticas de Gregório de Matos Guerra"
- Ir em "Documento disponível para download"

Monday, May 02, 2011

Gregório de Matos (1636-1695)






Leia os poemas satíricos de Matos no site do Núcleo de Pesquisas em Informática, Linguística e Literatura – NUPILL e selecione três poemas e analise os seguintes aspectos:








•Faça um levantamento dos elementos determinadores da sátira.
•Identifique o objeto da sátira.
•Situe os poemas no momento histórico.
•Identifique os aspectos Barrocos contidos nos poemas.


Deixe seu comentário analítico.
Prazo: 28/06/2011.