Monday, October 25, 2010

Literatura Brasileira II

A internet e a tecnologia permitem-nos acessar o blog Casa de Paragens de Rubens da Cunha (http://casadeparagens.blogspot.com/) e o site de Alcides Buss (http://www.alcidesbuss.com/poemas.php). 

Compreendendo que os poemas foram criados nesse contexto contemporâneo, em que a mediação tecnológica é uma das inovações utilizadas pela poesia pós-modernista, na qual diferentes linguagens são imbricadas na criação poética, escolha um poema de cada autor citado, analisando-os comparativamente, buscando relacionar quais elementos pós-modernos podem ser percebidos em cada poema.  

Após a discussão em grupo, faça um comentário nesse tópico colocando o nome da equipe, os poemas escolhidos de cada autor e um pequeno texto com as impressões levantadas a respeito das obras, comparando-as.

14 comments:

Anonymous said...

Poemas escolhidos:
- De amor,amizade (Alcides Buss);
- Voo (Rubens da Cunha);
Nos referidos poemas os artistas retratam não o que eles veem,mas procuram trazer à tona o que está dentro do retratado:característica Pós-Moderna de lidar com a expressão.Nesse caso,os poemas tratam do desprendimento das relações verdadeiras que,na contemporaneidade,se perde pelo jogo de interesses.Esta é outra característica Pós-Moderna:a de quebrar paradigmas através da abertura para o outro.

Rafaela Casemiro e Sarah Fernanda de Carvalho.

Isabele Buss Meurer e Tauann Calil Medeiros said...

Podemos perceber vários aspectos diferentes e mútuos presentes nas poesias de "Alcides Buss" e "Rubens da Cunha" quando levamos em consideração o fato de os dois autores se enquadrarem nos parâmetros do pós-modernismo, vemos que há clara recuperação de estilos utilizados no passado (modernismo), porém com uma certa customização e desprendimento tanto da linguagem de cunho estético quanto a de cunho temático.
Traços explicitamente intimistas revelam o perfil de Rubens da Cunha no poema "Retina de arame", que fala do "eu", do corpo "carne"
do ser humano enquanto essência imperfeita, fazendo o uso também do ecletismo estilístico, ou seja exprime em seus poemas formas que não se prendem a um único estilo, mas sim, diversos dentro de um só.
"Alcides Buss" traz características pós modernistas como o exercíco de metalinguagem, como observamos no poema "poética", em que o autor fala do próprio ato de construção do poema, em que descreve as palavras mais adequadas a serem utilizadas, ou seja está usando da própria linguagem para explicitar o processo de construção de um poema, como observamos no trecho "Me diziam:
há palavras que prestam à poesia;
há outras, que não.

cereja_ said...

Alunos: Camila Cristine
Erika Ceschin
Willian Dalagnolo

O poema pós moderno, “Ciúmes” de Rubens da Cunha mostra como os sentimentos da pessoa com ciúmes são, como a pessoa enciumada se porta e como é desconfortável sentir tamanha aflição. Uma característica do pós modernismo é o ecletismo estilístico usando diversos gêneros, sem preconceitos e sem restrições, além da possibilidade de utilizar outros recursos, como a imagem e o som. Essa característica é claramente presente nos poemas de Alcides Buss e Rubens da Cunha. O verso a seguir mostra essa agonia que o ciúme provoca, sendo capaz até de tornar-se dor física, além da dor psicológica.

“Deter-se neste rosto: remoer-se
como se fosse carne nos açougues.”

A metalinguagem utilizada é comum não somente nos poemas de Rubens e Alcides,mas também em diversos outros poemas pós modernos. A carga emotiva no poema é fortemente empregada em cada estrofe. Possivelmente o autor utilizou de auto reflexão e autoconsciência, pois seria impossível criar versos de tamanha densidade sem sentir essa e outras emoções que o autor trabalha.

“Atar-se ao pescoço da discórdia:
corda intumescida no desprezo
de todo o tempo ser quase inocente,”

Alcides Buss em seu poema ‘Leveza da sombra’ descreve uma ação corriqueira, porém ele relata o sentimento, dá vida para algo simples, como uma sombra. É como se fosse uma rotina, porém com mais enfeites, ou qualidades, uma caminhada na praia, que seria simples, se torna algo belo.
“Bem cedo, caminho na praia
de costas para o sol.

A minha sombra me leva
no exercício trivial do corpo.”
Assim como a sombra pode ser uma metáfora, para um lado mais positivo e não escuro e melancólico do autor, como devia ser. A sombra no poema é colocada como responsável por estimulá-lo a vida.
“ À tarde retorno e, ainda,
é minha sombra que vai
na minha frente, atando-me
à sorte de estar no mundo. “
Ao fim do poema, a “noite” chega e a sombra se vai, então o personagem ou até mesmo o autor, volta a si mesmo, se esconde dentro de si e parece mais introvertido. Com o fim do dia, ao sumir da sombra o lado escuro e melancólico reaparece e ele se deixa levar, não importando-se com o que está a sua volta.
“Não demora, vem a noite:
a minha sombra se dissolve.

Meu corpo, porém, se põe
bem dentro de si, no vai-e-vem
levemente musical das ondas.”

Um resumo geral dos dois poemas é que a metalinguagem é bem presente nos dois e ambos os autores utilizam da autoreflexão, ou seja, colocam seus próprios sentimentos no texto, fazendo com que ao lermos o poema sentimos empatia aos pensamentos dos mesmos. A densidade presente nos dois textos é claramente observada, sendo essa outra característica do pós modernismo.

Jean de Borba said...

Boa noite,

Ao relacionar o Pós-Modernismo com a poesia de Rubens da Cunha notamos muito pontos em comuns, por exemplo: A poesia Sem Anestesia usa uma forma produção marginal, que faz a reflexão sobre as dores numa sala de dentista. Uma poesia, sem sentimentos remetendo ao passado, pois se sabe que não se arranca mais um dente com um alicate ou algo assim. Dessa forma, notamos que Rubens busca inspirações em contos antigos devido a forma de expressar a dor. Também é fácil notar no estilo da poesia, quando nos lembramos de poesia, remetemos a linhas métricas, rimas, entre outros. E essa poesia já se inicia com reticências, lembrando que a poesia é continuidade de um começo desconhecido. Outro ponto, toda a poesia é feita em cima de um diálogo, que geralmente não vemos em poesias.
Alcides Buss já não irá trabalhar com uma poesia radical, trabalhará com os sentimentos, por exemplo, Idade de Ser Feliz. Onde tem uma palavra em todo o poema: A Felicidade, porém, não faz uma poesia tão marginal, por mais que as linhas não sejam alinhadas, não fica algo tão marginal quanto ao Rubens. Ao trabalhar os sentimentos faz lembrarmos poetas antigos que sonhavam que os leitores fossem atrás da felicidade, isso faz com que o poema tenha relacionamento com o pós-modernismo.

Jean de Borba

Anonymous said...

Thays Ribeiro Freitas e Sirlene Aparecida Guilhermino

"Ser feliz – Alcides Buss"

Dê um jeito de ser feliz! Este verso, no mundo contemporâneo é slogan de diversas empresas. Enquanto Alcides Buss traz em seus versos no poema “Ser feliz”, exemplos simples e possíveis de serem realizados a todas as pessoas, independente de classe e posição social a qual pertencem. “... Ande descalço. Aprenda a brincar...” Ser feliz nos dias de hoje, com toda a modernidade e tecnologia que nos é oferecida, prometendo a felicidade. Esta tão almejada felicidade, geralmente se resume em alguns cifrões, clinicas milagrosas de estética, clinicas psiquiátricas e psicológicas, estímulos ao consumismo pregam uma felicidade que não é cabível a todos. Mas o poema “Ser feliz” de Alcides, busca estimular o ser humano de todas as formas, fazendo trocas, arrumações, consertos em sua própria vida; pois o autor compreende que a felicidade do homem deve estar acima de todas as dificuldades, sejam elas reais ou não. A força das palavras deste poema possui a função motivadora, como alivio para as dores e esperança para o amanhã.


"Sem anestesia – Rubens de cunha"

Este poema retrata a impotência humana perante a dor, o homem busca sempre um caminho mais rápido para o alívio. O homem se revela por meio das palavras que saem dele, sendo algumas vezes vida e outras, morte. A dor é interna, leva o homem a morte lenta, por etapas; primeiro com a morte da alma e depois com a morte física, mas o mesmo homem pode escolher o que sai de dentro dele, ele pode enxergar a dor como um crescimento ou como algo mortífero.

Anonymous said...

Natali Souza e Eloisa Cataneo

Os poemas escolhidos foram "Inspiração" - de Alcides Buss - e postagem do dia 1º de julho de 2010 - de Rubens da Cunha.

Conseguimos perceber uma extrema necessidade de dialogo com o leitor.
Escritos em linguagem simples, porém metafórica, ambos os autores exigem que haja uma interação do leitor.
Além de os dois poemas falarem sobre buscas incansáveis, seja por paixões ou por inspirações.
Rubens da Cunha é intensamente metafórico quando pede para procurar entre os rins, joelhos e virilhas as paixões que nos matam por dentro. Separa pedaços do corpo como pedaços de paixão, usando o sistema metonimico, ou seja, faz uma pequena parte de seu corpo, seu sistema, agir como um todo.
Já Alcides Buss é mais simples na sua linguagem, mesmo que também usando de metáforas em seu texto, procurando dar um sentido a tudo aquilo que ele pensa e que ao mesmo tempo, faz o leitor refletir sobre seus meios de inspiração.
"Vem de atar e desatar os elos do gigante cordão imemorial, pelo qual sorvemos essa parte igual do que somos diferentes". (BUSS - Inspiração)
"vasculhe, vasculhe
esvazie as veias se preciso[...]quando acontecer
extirpe
rasure
e o abandone ao próximo corpo". (CUNHA - postagem 1º de julho)

Em comparação, podemos dizer que intensidade, busca e desejo são características que podem ser encontradas em ambos os textos.
Rubens descreve algo mais "concreto", pedindo para o leitor vasculhar cada centímetro de seu corpo para encontrar suas respostas. Por outro lado, Alcides usa linguagem simbólica, metafórica, mas ainda dentro da tradição poética; pois a simbologia de Rubens da Cunha abrange um universo mais amplo.

Anonymous said...

Acadêmicas: Amanda Corrêa da Silva e Débora Ramos da Silva


Análise dos poemas "Ciúme" de Rubens da Cunha e "Enlaces" de Alcides Buss

A partir da leitura dos poemas citados, é possível perceber o contraste da poesia dos dois autores. Enquanto Rubens da Cunha trabalha com o ciúme em seu limiar, criando uma atmosfera asfixiante, Alcides Buss lida com o universo introspectivo. É possível direcionar a leitura no sentido do que estes sentimentos representam. O ciúme depende da sua relação com o outro; uma dependência mútua. Já a introspecção trabalhada por Buss, remete à contrução identitária de cada indivíduo. Ambos os poemas jogam com a linguagem, de modo que as palavras completem-se. Este abrir de possibilidades no uso da linguagem e suas multifaces é um aspecto marcante do pós-modernismo. Outras características do movimento podem ser encontradas na estrutura da poesia. Buss cria uma harmonia em seus versos, como se deslizassem nos olhos do leitor.
Ao costurar as leituras de Cunha e Buss, pode-se redimensionar os conceitos e formas da poesia e de como ela é capaz de transformar-se ao longo da hitória sem anular sua essência.

Anonymous said...

Continuação (Rafaela e Sarah):

No Pós-Modernismo ocorre a ruptura com as grandes narrativas pautadas em fatos; há perda da força do narrador, pois não faz sentido nós vivermos em um mundo fragmentado e criarmos histórias com início, meio e fim.Nos poemas,ocorre a perda dessa historicidade narrativa para dar vez à expressão lírica,e ao mesmo tempo, real das personas retratadas - essas personagens são reacionárias diante dos fatos:força Pós-Moderna referente ao posicionamento diante da vida (força política).

Suéllen Reinert Albino said...

Poemas:

DESOCUPADO (Alcides Buss)

22 Julho 2010 (Rubens da Cunha)
o teclado do computado_ sem e__e
ele não sabe o que faze_
ele olha pa_a seu nome

_ubens
fica est_anho

estanho mesmo

sua lingua p_esa
pesa ago_a mais sem o e__e

é um pa_adoxo:
a esc_ita esvazia-se

a fala engo_da

um engodo qualque_
de quem não tem o que fala_
nem esc_eve_

no dia em que
o _ato _oeu a _oupa do _ei de _oma

Análise:

Nos poemas acima, os autores aproximam o sentido do significado. Eles buscam um espaço ou um motivo para escrever um poema, mas só encontram o vazio. Por se sentirem confusos nessa falta do que dizer, transmitem uma certa melancolia.Porém, existe uma diferença explícita entre eles na forma de estruturar o poema. Alcides procura organizar mais o texto, cuidando em colocar as letras iniciais em maiúsculo, cuidando com as pontuações...já Rubens demonstra um estado de espírito que o faz não se importar muito com esses detalhes. Mesmo assim, percebe-se nitidamente marcas do pós modernismo contidas nos poemas.

Anonymous said...

Poemas analisados:

Desocupado (Alcides Buss)
________x________

Vazio (Rubens Braga)

No poema Desocupado de Alcides Buss, ele traduz de forma poética uma característica da poesia pós moderna, que é o niilismo, a referencia ao nada. A falta de razão sentida pelo autor se tranforma em um desabafo em forma de poema, quase que uma comunicação direta com o leitor. No segundo poema de Rubens Braga, o autor relata fatos do cotidiano de modo mais vago, entretanto deixa transparecer um vazio da condição humana gerado pelas frequentes crises existencias ocorridas pela quebra dos principios morais e éticos.

Alunas: Emiliana e Natália

Anonymous said...

No poema "Uma Vida em 13 Degraus", Rubens da Cunha usa uma linguagem "pesada", com um vocabulário pejorativo, quebrando com a sutileza e a sensibilidade dos poemas, utilizando uma expressão pós-moderna, que foge do tradicional, para problematizar o tema. Outra marca forte do pós-modernismo é o fato do autor postar uma estrofe em cada dia, representando os dias vividos (os degraus) que o personagem (ou eu-lírico) vivenciou. Além disso, esse poema esbarra com o gênero crônica, pois há uma narrativa por trás de sua estrutura, seu contexto e sua forma de se expressar.
Já Alcides Buss, em "Vidas Perdidas", utiliza uma linguagem mais sutil na problemática do tema. É até mais objetiva e culta do que a linguagem do primeiro poema (subjetiva e com muita coloquialidade).
Os dois autores falam de amor de uma forma mais realista e contemporânea. Rubens se abstem totalmente das emoções, partindo para um contexto de lioberdade sentimental, sem banalidades e sem apego ao amor. Já Alcides apega-se ao amor e aos sentimentos racionais, pois como ele mesmo diz: "Não é por vocês que eu choro,
vocês que perderam a vida
nesse piscar de olhos
dos acidentes de trânsito;
vocês, principalmente, que caíram
na cilada do fim antes da hora (...)", "Eu choro por aqueles que ficaram,
bruscamente tomados de vazio
e dor, arcados sob o peso da verdade,
amordaçados de impotência,
forçados a morrer sem morte,
no amor amortalhados. (...)".

Claudinei Fernandes e Paulo Ricardo Bussi

Anonymous said...

Poemas: O vaso (Rubens da Cunha)
De porcelanas e de amor (Alcides Buss)

A principio, os poemas foram escolhidos por causa dos títulos: O vaso, de Rubens da Cunha, e De porcelanas e de amor, de Alcides Buss, pois pode ser feita uma ligação entre objeto e material: o vaso e a porcelana.
Em seguida, podemos perceber que os dois tratam de uma narrativa, ou seja, ambos narram um acontecimento, porém, Rubens da Cunha mexe na estrutura do poema o transformando em um micro-conto, caracterizando assim o pós-modernismo.
“Distraído sempre foi. Naquele dia não. Viu uma bola de barro cair, olhou para cima e, graças a Deus, parou. O vaso estatelou-se na sua frente.” [...]
Já Alcides Buss, mesmo sendo pós modernista, mantém a estrutura do poema.
[...] “Falamos de amores perdidos
e da arte de ter, em casa,
porcelanas.

Com receio de quebrá-las,

não se as usa

- a vida inteira guardadas!” [...]

Os dois poemas banalizam o cotidiano, também característica do pós modernismo. Rubens da Cunha retrata essa banalização mostrando a descoberta de um amor através da queda de um vaso da janela de uma casa. Já a banalização do cotidiano no poema de Alcides Buss se dá através da comparação do amor com um objeto e das representações de tempo e espaço.
No conto temos a quebra de um objeto que gera um amor, e no poema temos a preservação de um objeto delicado para que não se quebre, podendo ser comparado à preservação de um amor, que por ser guardado por medo de perdê-lo, acaba nunca sendo vivido, portanto, perdido.

Acadêmicas: Jennifer Rodrigues
Paula Fernandes
Paula Rosa

Janaína B. da Rocha e Vanessa Koch said...

Vôo- Rubens da Cunha

De repente, no último verão,
ele foi embora.
Ela,
desaguentando a solidão,
o seguiu.
Duas belas quedas na tarde festiva do litoral.

PODIA SER OUTRA COISA- Alcides Buss

A solidão é um pássaro morto
na sua mão
- a morte, uma prisão
que entra em você,
alojando-se no coração,
que você tenta esquecer.
A solidão é um pássaro morto
na sua mão
- a morte, uma prisão
que entra em você,
alojando-se no coração,
que você tenta esquecer
mas que esquece você

Ambos poemas expoem as fraquezas do homem e de algum modo propiciam beleza para essa fraqueza. Os autores trabalham no distanciamento emocional e a narrativa ganha força de descrição, por isso no período pós-modernista, grande parte das personagens são criadas através de suas reações diante dos fatos.
Fazendo uma ponte com a linguagem utilizada pelos autores mencionados acima, podemos perceber que Alcides Buss trabalha a palavra de forma amena, poética e melancólica, enquanto Rubens da Cunha é mais áspero e subjetivo. Estilos diferentes mas iguais na excelência.

Anonymous said...

Carina Strohmeyer de Carvalho
Cleyton Domingos Correia
Jéssica Bianchi Leite

Poema: Uma vida em 13 degraus - Rubens da Cunha

O poema apresenta-se em primeiro momento impactante pois sua linguagem é construída com palavras fortes,de baixo padrão. A narrativa decorre-se por degraus, sendo que a leitura deve ser realizada de trás para frente porque o personagem estava narrando a sua vida em degraus, onde a medida que se subiam os degraus, sua vida declinava. O personagem é um maníaco que sentia prazer sexual de um jeito psicopata, ele fazia cortes em partes do corpo das mulheres onde jorrava muito sangue e ejaculava no corte. Vários crimes foram cometidos afim de saciar esse prazer doentio.
O desfecho do personagem é seu constante incomodo com uma possível e provável morte sem saber se terá uma nova chance de viver e saciar seu desejo.

Poema: Porcelanas de Amor - Alcides Buss

Neste poema, Alcides Buss relata de forma poética o amor que não cultivamos e muitas vezes deixamos passar. E depois de algum tempo nos deparamos que temos bens que não usamos com medo de perder e as vezes perdemos a chance de amar por ter medo ou receio de se machucar.